Say hi to a stranger

Lawyer. Traveler. Lifestyle. Portugal. Brazil. Rio de Janeiro. Soul. World. Freedom. Salty. Ocean. Pisces.

Que delicia de lugar.

Mauá tem 3 (três) points principais que sempre causam alguma confusão a quem não conhece especialmente na hora de decidir "onde ficar", então vamos lá:

A vila de Visconde de Mauá
O centrinho da vila que leva o nome da região é pequeno, pacato e muito simples. Tem uma igrejinha simpática e um pequeno comércio com opções de artesanato e feira de orgânicos. Não achei muito interessante se hospedar por lá já que me pareceu super (demasiado) pacato e sem muita vida. Tem um restaurante ótimo na rua principal que vale conhecer, o Gosto com Gosto. 

A vila de Maringá
É o principal centro comercial da região, com uma variedade de restaurantes, bares e lojas. Existe um rio que divide essa vila, tem a Maringá-MG de Minas Gerais e a Maringá-RJ de Rio de Janeiro, naturalmente, (em minha defesa muitos leitores são estrangeiros, ressalvas devem ser feitas). Esse Rio é a exata divisa entre Minas Gerais e Rio de Janeiro. Uma pequena ponte de pedestre apenas separa as duas metades de Maringá. A diferença entre elas é que primeira é mais arrumadinha e chique, a segunda é mais simples e barata. Fiquei hospedada em Maringá Minas Gerais.

A vila de Maromba
Logo depois vem a vila de Maromba, onde encontram-se as cachoeiras e piscinas naturais mais badaladas, são elas a Cachoeira do Escorrega, o Poção (de onde você pode pular de uma altura de 7m) e a Cachoeira da Santa Clara. Esse é o lugar mais hippie da região, onde você encontra opções de hospedagem mais baratas, como hostels e campings.


Dicas importantérrima: 

1. Não há caixas eletrônicos disponíveis em Visconde de Mauá, portanto é bom lembrar de sacar dinheiro antes de chegar lá. Boa parte dos estabelecimentos aceitam cartão, mas é sempre bom ter um dinheiro reserva até porque em determinadas lojas o sinal das máquinas de cartão falha. 

2. Há apenas um posto de gasolina que fica entre Visconde de Mauá e Maringá, mas ele é mais para uma emergência devido ao preço mais elevado do combustível. Lembre-se de abastecer o carro ainda na Dutra.

3. Existe um senhorzinho que se passeia por Mauá com uma mulinha e dois cestos (um de cada lado da mula) que vende uns queijos da serra e umas compotas de chorar. Ele é super famoso entre os locais. Pode perguntar por ele que certamente alguém lhe saberá indicar onde o encontrar. 

Então vamos lá, de inicio: 

Ainda em Penedo, chegando a Mauá, paramos para almoçar num restaurante absolutamente espetacular - Jardim Secreto - veja o site aqui. Vale  super super a pena conhecer.




Em Mauá nos hospedamos na Pousada Recanto da Serra. A pousada são vários chalés super bonitinhos e cada um deles com um tema além de equipados com hidromassagem, o furo e sau-na. Hospedagem absurdamente deliciosa,. Só posso recomendar.


Em Maringá-MG conhecemos  diversos restaurantes, como não poderia deixar de ser, o que não faltam são opções de fondue de carnes, frutos do mar (marisco), legumes, frutas, etc. Restaurantes de fondue fomos conhecer o Maison de La Fondue. Uma delicia. (Telefone: (24) 9257-0700).


Já de Japoneses conhecemos o Warabi, fica na Maromba, escondidinho. Tem que procurar por ele. Recebi a dica de um amigo e é de fato muito bom além de super tradicional. (Telefone: 3387-1143)


De contemporâneo recomendo o Babel, é bem no alto da serra, na Estrada do alto do pavão e a vista, paz, calmaria do Restaurante são absolutamente indescritíveis.



Fazenda Águas Claras

Para quem gosta de andar a cavalo esta é a melhor dica de sempre
Há pouquíssima ou nenhuma informação sobre este paraíso na internet. Para saber mais detalhes e como chegar (que já não me lembro) embora possam encontrar algumas placas identificativas ao longo do caminho o melhor mesmo é ligarem para lá (Telefone: 024 9999-3025). Aqui encontrarão cavalos de raça e super bem tratados. Fizemos uma trilha de aproximadamente 2h até à Cachoeira véu da noiva e foi uma experiencia sem igual. Eles organizam grupos para cavalgadas noturnas também.

A natureza em volta do lugar é ainda de perder o folego. 


O que não procurar:
Empresa chamada RENT A HORSE, sugerida pelo Trip Advisor (?). Andava à procura de um lugar para andar a cavalo e fui até esse "estabelecimento". Infelizmente. A minha critica está registrada no Trip Advisor, podem procurar por lá, não quero nem lembrar o estado dos coitados dos animais. Na duvida, nem considerem!

Espero que tenham gostado das dicas de Mauá e aproveitem muito este paraíso. 


Durante estes jogos olimpicos o Rio de Janeiro vai abrigar 52 hospitality houses, casas temáticas que vão promover cultura, turismo, gastronomia, desporto e negócios de seus respetivos países, além de transmitirem as principais competições ao vivo. Nas Olimpíadas de Pequim, em 2008, e de Londres, em 2012, esses espaços estiveram entre os lugares mais procurados pelo público dos Jogos. A expectativa é que nos Jogos de 2016 o sucesso seja repetido.

As hospitality houses estarão espalhadas pelo Centro (12), Barra da Tijuca (14) e Zona Sul (26) e serão divididas em duas categorias: abertas (25), com acesso ao público em geral; e fechadas (27), voltadas para autoridades, família olímpica, atletas e convidados, como é o caso dos Estados Unidos, Grã-Bretanha, Itália e Canadá. Das casas abertas ao público, a maioria terá entrada gratuita. As exceções são o Club France (França), Casa da Holanda, Casa do Catar e Casa da Jamaica.

Todas as casas, sejam de países ou de patrocinadores, devem deixar algum legado para a nossa cidade, a Suíça irá reformar o campo de baseball da Lagoa por exemplo; enquanto o Estúdio do Arpoador promoveu melhorias na Colônia de Pescadores do mesmo bairro. A Federação Internacional de Vôlei (FIVB) vai recuperar a Escola Municipal Cícero Pena, que ocupará em Copacabana. A Casa do Japão (Jogos Tóquio 2020) vai financiar um ano de programação cultural na Cidade das Artes. A Dinamarca doará kits educativos da LEGO para todos os Espaços de  Desenvolvimento Infantil da cidade e uma maquete gigante com pontos icônicos e olímpicos. O país também vai doar 60 bicicletas para a Guarda Municipal.

USA House

Jamaica House

Columbia house


German house

Great Britain house

Chinese house
Hungary House
Austria house

Africa's house

Catar house
Coca-Cola house (patrocinador)

Já o Comitê Olímpico Português em parceria com a Marinha Portuguesa vai trazer para o Rio o Navio Escola Sagres, que poderá receber até 10 mil visitas por dia. A embarcação foi construída em 1937 e ficará atracada na Ilha das Cobras entre os dias 3 e 21 de agosto.

Com uma história que se confunde com lenda, o Albert Leo Schlageter (nome que lhe foi atribuído) já efetuou três voltas ao mundo, visitou mais de 160 portos estrangeiros em 60 países e acolheu inúmeras figuras ilustres e milhões de visitantes.

O NRP Sagres vai estar aberto a visitas em todos os portos, estando previsto ficar três dias atracado na Cidade da Praia, três dias no Recife, dois dias em Salvador e 19 dias no Rio de Janeiro. No Rio de Janeiro, em resultado da excelente relação com a Marinha do Brasil, o NRP Sagres vai ficar atracado próximo da praça Mauá, no Cais da Portuguesa, na Ilha das Cobras. Por norma o Navio Escola Sagres abre a visitas entre as 10h00 e as 19h00, sujeito a confirmação para cada dia. Em média o Navio costuma receber cerca de 10.000 visitas por dia.

Durante a estadia no Rio de Janeiro o NRP Sagres servirá nas suas receções oficiais uma grande variedade de pratos portugueses e também os melhores vinhos nacionais, sendo de destacar o Caldo Verde, o Bacalhau à Brás e o Pastel de Nata.

Após a estadia no Rio de Janeiro o navio inicia a travessia atlântica de regresso a Lisboa, atracando novamente em Cabo Verde, desta vez no Mindelo, Ilha de São Vicente, de 10 a 12 de setembro. A chegada a Lisboa está prevista para 25 de setembro, altura em que termina a viagem que se estende por 97 dias.

Portuguese house


Veja os endereços das casas abertas ao público:

Barra da Tijuca 
  • África – Avenida Ayrton Senna, 2150 – Casa Shopping 
  • Japão Tokyo 2020 – Avenida das Américas, 5300 – Cidade das Artes 
  • República Checa – Avenida das Américas, 3434 – Centro Empresarial Mario Henrique Simonsen 
Centro / Porto
  • Austrália – Praça Quinze de Novembro, 20 – Centro de Convenções da Bolsa do Rio – Centro 
  • Colômbia – Praça Marechal Ancora, 15 – Centro Cultural Ministério da Saúde – Centro 
  • Japão – Tokyo Metropolitan Government – Praça Quinze de Novembro, 48 – Paço Imperial – Centro 
  • México – Praça Marechal Ancora, s/n – Museu Histórico Nacional – Centro 
  • Correios (patrocinador) – Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro Cultural dos Correios – Centro 
  • Casa Brasil – Via Expressa (antiga Avenida Rodrigues Alves), 10 – Armazém 2 – Píer Mauá, Gamboa 
  • Coca-Cola (patrocinador) – Armazém 3 – Pier Mauá, Gamboa 
  • Espaço Rio de Janeiro – Via Expressa (antiga Avenida Rodrigues Alves), 303 – Fábrica de Espetáculos do Theatro Municipal – Zona Portuária 
  • NBA (entidade desportiva) – Via Expressa (antiga Avenida Rodrigues Alves) – Armazém 6 – Píer Mauá, Gamboa (mpcrio@mpcrio.com) 
  • Portugal – Navio Escola Sagres – Cais da Portuguesa – Ilha das Cobras 
Zona Sul 
  • Alemanha Oli Ale – Praia do Leblon, altura do Jardim de Alah 
  • Áustria – Avenida Venceslau Brás, 72 – Clube de Regatas Botafogo, General Severiano – Botafogo 
  • Catar – Rua General Severiano, 159 – Casa Daros Rio – Botafogo 
  • Dinamarca – Praia de Ipanema, na altura do Jardim de Alah 
  • França – Avenida Lineu de Paula Machado, 2448 – Sociedade Hípica Brasileira – Lagoa 
  • Holanda – Avenida Borges de Medeiros, 701 – Clube Monte Líbano – Lagoa 
  • Hungria – Budapeste 2024 – Tribuna C do Joquey Clube – Gávea 
  • Jamaica – Praça Santos Dumont, 31 – Restaurante Prado Grill – Gávea 
  • Panasonic (patrocinador) – Praia Vermelha – Urca 
  • PyeongChang 2018 – Avenida Atlântica, s/n – Quiosque na Praia de Copacabana com Orla Rio 
  • Suíça – Campo de Baseball – Lagoa, altura do Corte de 
  • Technogym (patrocinador) – Posto 10 – Ipanema

Aos que me acompanham no Instagram já reparam que andei recentemente a visitar alguns novos
points aqui pelo Rio de Janeiro.

Proveniente de uma ideia iluminada numa Segunda-Feira de muito trabalho e stress acumulado. Decidi que precisava sair desta confusão do dia-a-dia e ligar o off por um fim de semana (e não sabem o bem que me fez).
Snap: patriciaipd
 O destino escolhido foi:  Praia do Sono e Cachoeira do Saco Bravo.

A praia do sono já queria visitar tem um tempo, nunca tinha surgido a oportunidade ou o grupo de amigos que se animasse em acampar na praia. Já a Cachoeira, eu sonhava com ela há anos e não tinha nem ideia de que era aqui tão perto (embora de difícil acesso) lá chegarei.











Como chegar ao Sono

A praia do Sono fica perto de Paraty, então o primeiro passo é chegar até lá. Seja de carro ou de ônibus.

O trajeto a realizar é sentido Trindade, que também já visitei e falei sobre ela aqui, a determinada altura no percurso verão numa bifurcação a partir da qual trindade fica para a direita e o Sono para a esquerda.

Fui de Ônibus e novamente pela Costa Verde, já tinha explicado como neste post aqui. Chegando ao centro histórico de Paraty entrei num segundo primeiro ônibus com destino ao Condomínio Laranjeiras. (Chegou no mesmo minuto que o meu Ônibus vindo do Rio então nem tive de esperar mas consegui apurar que tem ônibus até Laranjeiras de 30 em 30min), o trajeto foi cerca de 30min.

Para quem vai de carro não precisa parar antes em Paraty, basta seguir sentido Trindade - Praia do Sono e no Condomínio Laranjeiras tem estacionamento.

A praia do Sono pode ser alcançada através de trilha (de aproximadamente 40min) ou barco.

Para quem segue de trilha o ponto a saltar do ônibus é o final. A trilha começa na Vila do Oratório, à direita do ponto de ônibus, em uma subida. Para quem segue de carro, o inicio da trilha é ao lado do estacionamento. A partir daí é só caminhar.

Para quem segue de barco, que foi o nosso caso para economizar tempo e energia (Já que fomos do Rio para Paraty no Ônibus das 4h e resolvemos nos aventurar até à cachoeira no mesmo dia #crazypeople #nãotenteistoemcasa), neste caso (fale com o motorista para confirmar), deverá saltar no penúltimo ponto do ônibus, na portaria do condomínio de luxo Laranjeiras (lindo demais por sinal).

Nesse mesmo ponto, basta aguardar e irá aparecer uma van que conduz as pessoas/grupos até um píer super fofo onde um barco simples os levará até a Praia do Sono em um trajeto de cerca de dez minutos. A van já está inclusa no valor do barco. (Que costuma ser R$30,00) vale regatear ou tentar negociar.

Infelizmente não é possível caminhar até esse pier (leia-se: porto aos meus leitores portugueses ahah). O trajeto até lá é feito pelo meio desse condomínio de luxo então é proibido sair da van ou aceder a esse condomínio de qualquer outra forma. (A não ser claro que seja morador, o que eu ainda não sou).


No nosso caso, não seguimos diretos para o Sono. A trilha para a Cachoeira do Saco Bravo começa na Ponta negra. Aí começou o nosso fim de semana maravilhoso.

Tinhamos um problema: As mochilas. O que fazer com elas, já que segundo os nossos cálculos a trilha para a Cachoeira iria durar em torno de 5h seria bem dura, requerendo um bom preparo físico.

Por sorte, enquanto esperávamos a van uma mãe muito simpática chegou com seus filhos (também iam para o Sono e Ponta Negra). Ela nos aconselhou a fechar um preço com o barqueiro para que ele nos deixasse em Ponta Negra e nos fosse buscar 5h depois para nos levar até ao Sono. Conseguimos o preço de R$ 65,00 por pessoa e assim resolvemos a preocupação de deslocamento e horários já que o plano era acampar no Sono (pós trilha).

Sorte novamente, ela foi um amor e deixou-nos deixar as mochilas na casa do pai, no caminho para a Trilha. (Sim, nestas situações há duas opções: ou confia ou não faz a trilha - no nosso caso realmente com todo aquele peso acho que não faríamos a trilha, ela é realmente muito pesada).

Tinha lido também em vários outros blogs que havia quem deixasse as mochilas com moradores mas ao final pagavam uma pequena contribuição. Ao que parece os moradores já estão acostumados com esse tipo de abordagem. No nosso caso foi tudo na amizade mesmo e ninguém nos cobrou nada, ainda nos ofereceram café. #gentilezageragentileza (Mas, a minha ideia era deixar num camping e pagar a diária só para deixar as mochilas, se fosse o caso - não precisamos - mas acho válido caso precisem já que as diárias dos campings andam em torno de R$20/30). 

E assim, livres de um peso maior começamos a nossa jornada. A trilha é pesada e não é por acaso que há muito pouca informação sobre ela na internet. Está super mal sinalizada (Julho/2016) faço esta ressalva pois parece que em tempos já foi bem sinalizada. Nos perdemos uma vez (segundo o que fui lendo de relatos pela internet é muito comum que as pessoas se percam dada a falta de sinalização, alguns, inclusive desistem). mas rapidamente voltamos à trilha.

Nesse dia fomos os únicos a fazer a trilha e corríamos o risco de não conseguir alcançar a Cachoeira. (Julho-Inverno). Caso o mar esteja muito ressacado ela se torna perigosíssima pois o mar pode puxar quem está lá dentro e bye bye. 

Optamos por seguir sozinhos mas sei que é possível pedir que algum morador nos leve ou indique o caminho. As próprias crianças da comunidade gostam de fazer esse "tour" em troco de alguns R$. Inclusive diz-se que foram esses pequenotes tranquinas que arrancaram toda a sinalização trilha fora para que os turistas fossem obrigados a procurá-los.  

Básicamente são dois morros imensos de subida e descida até chegar à Cachoeira. São 8km e ela é bem bem bem longa no sentido em que o caminho tem vários obstáculos, e são duas subidas íngremes e duas descidas igualmente íngremes. 

No inicio da trilha (uma subidazita íngreme depois) tem um mirante super bonito com vista para a Praia da Ponta Negra e Praia do Sono, foi onde optamos por parar para almoçar (levamos alguns lanches e sucos que salvaram).



No fundo da fotografia podem ver a praia do sono e à direita a Praia da Ponta Negra.


Um trecho da trilha

Recomendo: Comprar calçado adequado. Felizmente tive essa ideia iluminada na noite antes de viajar e juro que foi o que me salvou ou eu não tinha condições (com os meus queridos ténis-full-service de fazer essa trilha dado o maior grau de complexidade dela). A Timberland tem umas botas ótimas, fui de proposito à única loja que têm aqui no Rio mas infelizmente não têm esses modelos em tamanhos femininos (#shameonyouguys) acabei por comprar umas Bull Terrier (R$400,00) mas juro que valeram cada centavo. Comprei as minhas na centauros (vão encontrar em qualquer shopping). 

Quando chegamos ficamos naturalmente maravilhados com a beleza unica do lugar. É sem duvida um dos lugares (senão o lugar) mais bonito que já tive oportunidade de ver. Livre de qualquer intervenção humanda... É simplesmente inacreditável o poder que a natureza tem.






Regressando, esperamos o nosso barqueiro alguns minutos na Praia da Ponta Negra (na confiança mesmo pois já tínhamos pago) e seguimos para a Praia do Sono.

Camping na Praia do Sono: a maioria dos campings funcionam por ordem de chegada, não fazendo reservas. Mesmo assim não se preocupe, pois devido ao grande número de campings é normal ter vaga mesmo na alta temporada. Os campings têm banheiro e chuveiros com água quente e custam em torno de R$25/30 noite.

Nas próximidades (que não conseguimos ver pois tiramos o Domingo para descansar):

Poço do Jacaré, um poção formado por uma área de cachoeiras do córrego da Jamanta, cercado por mata nativa bastante conservada. Para chegar lá basta tomar a trilha que começa próximo da igreja localizada no meio da Praia do Sono e caminhar por uns trinta minutos. O caminho é leve, mas a orientação um pouco confusa, informe-se com algum morador antes de ir.

As praias dos Antigos e Antiguinhos são duas pequenas praias muito bonitas e tranquilas, com areias claras e águas de temperatura amenas. Estas, por conta das trilhas, costumam estar mais desertas. Sua natureza ainda é bem preservada, mantendo um aspecto mais selvagem que a Praia do Sono. Em ambas não há atividades comerciais, nem hospedagem e o camping selvagem é proibido.

A trilha para a Praia dos Antigos começa no fim da Praia do Sono. O início da trilha é de subida intensa e a céu aberto.  Saindo da Praia dos Antigos, deve-se caminhar por um trecho leve de até cinco minutos até a Praia dos Antiguinhos, Este caminho possui uma divisão perto do córrego, onde o caminho da direita leva a Antiguinhos e o da esquerda a Ponta Negra.

Na volta ainda tivemos tempo de jantar em Paraty, no Centro Histórico e comprar umas lembranças.


Mais informações:
Informações turísticas: (24) 3371.1897 / 3371.1222
Telefone Comunitário da Praia do Sono: (24) 3373-1904

Espero que tenham gostado e este post vos ajude a conhecer um bocadinho mais destes paraísos. 


Hoje venho trazer informações de mais uma trilha ótima para se fazer aqui pelas redondezas. Esta, fica em Niterói na praia de Itacoatiara (região oceânica de Niterói).

Como chegar?

Ônibus: Você pode pegar o 770D (Castelo – Itaipu) da Viação Pendotiba, no Terminal Rodoviário Menezes Cortes e descer na entrada de Itacoatiara, no ponto quase em frente a uma cabine de polícia (umas três ou quatro quadras da praia). 

Barcas + Ônibus: Basta ir até a Praça XV, pregar uma barca sentido Niterói e, quando chegar por lá, pegar o ônibus 38 ou 39b(Centro – Itaipu). Vai parar no mesmo local do 770D. 

Carro: Simplérrimo, basta pegar a Ponte Rio-Niterói e sempre seguir as placas de “Região Oceânica”. O trajeto demora em torno de 50 minutos mais ou menos, sem trânsito.

Não tem muito mistério. Fomos de carro, o que, confesso, facilitou bastante a vida (acho que para ir de transportes é preciso alguma extra-disposição embora me pareça de fácil acesso até). Infelizmente fomos com um tempo não tão bom (ô frustração), vou ter lá voltar. Mas estávamos com imensa vontade de fazer algo diferente no sábado pela manhã e fomos, mesmo assim.

Quando fomos, e, pós trilha, era minha intenção parar no Restaurante Seu Antônio, não se fala de outra coisa quando o assunto é Itacoatiara. O restaurante é de comida portuguesa, fica em Piratininga (aproximadamente 15min de distância, de carro, de Itacoa) - Rua Dr. Heleno de Gregório, n. 312. Infelizmente a fila de espera era de 40 (qua-ren-ta) mesas. Tem de ser muito bom meeesmo! 

O acesso à trilha do Costão de Itacoatiara se faz por meio de uma entrada em uma das ruas do bairro, mais precisamente na última rua da Praia (rua do canto esquerdo). Na Rua das Papoulas.

E essa é a entrada que você vai ver antes de começar a Trilha do Costão de Itacoatiara. Ela é controlada por agentes do INEA, já que é uma área de proteção ambiental. Para entrar você assina um livro, mas fora isso, não tem muita preocupação e nem obrigatoriedades, é só chegar e subir.




A diferença desta trilha para todas as outras que já fiz, sinceramente é o fato de você subir literalmente uma pedra. Em todas as demais trilhas a subida é feita através da floresta, mato puro. Aqui é diferente, você sobe a pedra mesmo. Achei meio vertiginosa, o fato de ser pedra e os tênis praticamente quererem escorregar me deixou um pouco nervosa. Além disso ela é consideravelmente  íngreme, nível olhar para trás e não ter trás, ser infinto o penhasco. Mas correu tudo bem e quero voltar, na próxima ida já estarei psicologicamente preparada para o fato de escalar uma pedra. ahahah

Vão lá conhecer que vale super a pena. Com sol então parece ser maravilhoso, dá até para emendar num dia de praia na praia de Itacoatiara, essa que aparece aí nas fotografias que tiramos.

Gostaram da ideia? Já conheciam? Beijooss